domingo, 5 de agosto de 2007

Serpa, um ano depois...


Faz hoje (dia 5 de Agosto) exactamente um ano que pela primeira vez visitei Serpa, no Alentejo. Cheguei à cidade ainda o sol não tinha nascido, mas cedo me apercebi do encantamento que aquela cidade provocou em mim.

Uma rápida visita pelo interior das muralhas deu para perceber a beleza escondida no coração alentejano, contrariamente à ideia que tinha de uma terra que me parecia árida e inóspita.

Um ano depois quero deixar aqui a recordação de uma das cidades mais belas de Portugal e que eu só voltei a ver a 8 de Outubro de 2006, no regresso de Sevilha, mas só de passagem.

A beleza de Serpa pode ser testemunhada neste site:

* HISTÓRIA: Serpa já era povoada antes do domínio dos Romanos, contudo foram estes que fomentaram o desenvolvimento do concelho, em especial a nível agrícola. Em 1166 foi conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, tendo sido perdida por várias vezes nas constantes lutas da Reconquista. Foi definitivamente constituída como concelho por D. Dinis, que também mandou reconstruir o seu castelo e cercar Serpa por uma cintura de muralhas, em 1295. Em 1512 D. Manuel I deu a Serpa um novo foral. A sua localização, próxima da fronteira espanhola, acarretou graves problemas para o desenvolvimento deste concelho. Com as guerras da Restauração, Serpa ficou quase completamente destruída, nomeadamente a sua fortaleza.

* GEOGRAFIA: Serpa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e subregião do Baixo Alentejo, com cerca de 8 600 habitantes.
É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 103,74 km² de área e 16 723 habitantes (2001), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Vidigueira, a nordeste por Moura, a leste pela Espanha, a sul por Mértola e a oeste por Beja.

2 comentários:

Anónimo disse...

É verdade, o tempo passa mas as memórias ficam.


Rui Pires da Silva

Anónimo disse...

Ed, será que no meio de tantas viagens e recordações de acontecimentos em outras paragens, não arrajas um tempinho para intervir na tua própria terra?!