Lula da Silva escolheu Dilma Roussef para ocupar o Palácio do Planalto (Brasília) e converter-se na primeira mulher a presidir o Brasil, uma das potências emergentes.
Contudo, as sondagens colocam a Ministra da Casa Civil, 63 anos, antiga guerrilheira e opositora ao regime militar que vigorou entre 1964 e 1985 na posição de derrotada face ao outro candidato ao cargo, José Serra, o social-democrata que é governador do Estado de São Paulo.
O cenário pode inverter-se devido à inesperada doença da economista apoiada por Lula e pelo Partido dos Trabalhadores (PT): um cancro linfático que a obrigou a fazer quimioterapia.
A autora do Programa de Acelaração do Crescimento (PAC) do Governo foi aconselhada pelos especialistas em marketing do PT a fazer uma cirurgia plástica ao rosto, com o objectivo de ficar com o visual mais jovem e menos duro. Na altura multiplicaram-se as críticas à candidata acusando-a de ter cara de Mônica (a personagem de banda desenhada criada por Maurício de Sousa) e de ser responsável pelo novo PAC (Programa de Aceleração Cosmética).
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