As obras estão a ser feitas por cerca de quatro dezenas de pessoas que trabalham seis dias por semana durante cinco meses, um esforço para assegurar que estes trabalhos terminem dentro do prazo previsto.
Adelina Sá Carvalho espera que não haja trabalhos a mais nesta obra orçada em três milhões de euros, mas só no fim dos trabalhos é que se poderá saber ao certo o que vai acontecer neste particular.
Esta responsável está satisfeita pela execução destas obras que deverão substituir até ao próximo século, motivo que a faz considerar estes trabalhos como «emocionantes».
«Não é uma pequena, não é um retoque É qualquer coisa que vai ficar, que vai ficar depois com a aparência que tinha que é outro aspecto que privilegiamos. Quem não souber que esta obra se fez, vai parecer a sala que era antigamente», adiantou.
Adelina Sá Carvalho esclareceu ainda que os computadores que cada deputado vai ter acesso a partir do seu lugar vão estar enterrados nas secretárias, que estarão ainda equipados com uma gaveta que conterá o teclado e o ecrã.
A secretária-geral do Parlamento falou ainda sobre os dois ecrãs gigantes que vão ser colocados de um lado e de outro do Parlamento, que poderão vir a ser usados em apresentações, como por exemplo, quando se fala de incêndios.
«Costumamos falar dos incêndios, porque é uma imagem muito dramática. Passar uma imagem de incêndios quando se está a discutir o que se tem feito para combater os incêndios dá um impacto completamente diferente do que mostrar uma fotografia ou até uma notícia de jornal», concluiu.
Para além destas novidades, os deputados vão ter um novo sistema de ar-condicionado e uma iluminação que varia em função da luz natural e materiais protegidos contra o fogo e o caruncho.
com a devida vénia, da TSF
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